quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O lugar é MEU...

Hoje vamos falar de algumas particularidades que acontecem no dia a dia, daquelas coisas que de repente, paramos e descobrimos que existem. Coisas banais, mas pensar não faz mal à cabeça J
Quem é que nunca sentiu o quanto ter um banco no transporte público só para si mesmo era como um troféu, hein?
Há uma tal necessidade de se ocupar um a um cada banco individualmente para que posteriormente, comecem a sentar-se junto com alguém, isso quando não escolhem pela confortável sensação de ficar em pé balançando.
Transporte público tem este fascínio sobre os usuários, podemos chamar à necessidade do afastamento. Não lhe conheço, não lhe quero por perto.
Quem está sentado parece que fica na angústia de descobrir onde irá se sentar a criatura que acabou de entrar.
Já no quesito praia, isso não acontece. A maioria tem necessidade do “ajuntamento”. Caminham e amontoam-se em cima um dos outros, mesmo que depois seja para fazer as reclamações que o filho do outro não para de jogar bola pra cima, que a areia irrita e por aí vai...
A vaga no parque de estacionamento exerce também um fascínio, enquanto um espera que o outro saia, o dono da vaga faz as coisas em movimentos bem lentos para ficar mais tempo dentro da  vaga que conseguiu, parece um troféu que ele precisa usufruir até o último momento enquanto o outro espera e não entende porque o outro demora tanto.
Você é adepto do “afastamento” e/ou “ajuntamento? Mesmo que não pratique com frequência, já deve ter percebido que isso acontece.
O dia a dia é feito de coisas simples.

2 comentários:

  1. No que diz respeito ao lugar do transporte, não me incomoda estar junto de alguém, sobretudo se for um alguém jeitoso:P ehehehe. depende mto do meu dia, há dias em que prefiro estar quietinha no meu canto, no meu banco individual. há outros em que acaba por se meter conversa e falar um pouco. Nos dias em que estou mais no meu cantinho, nada como ouvir um som e fico no meu mundo:)

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  2. Eu sou mais do grupo do "afastamento" loool. Não gosto de ajuntamentos, não gosto de confusões, não gosto de barulho e não gosto de cheiros looool
    E também não entendo a competição entre as pessoas para passar à frente do outro, chegar primeiro, não compreendo o stress constante de querer parecer superior que o outro e por vezes às custas de pisar o outro...

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