domingo, 22 de fevereiro de 2015

A cacarejona romântica!

Esta mulher, de facto, irrita-me profundamente. Primeiro, não lhe reconheço qualquer talento. Acompanho bloggers que escrevem um milhão de vezes melhor, sem livros editados. Acho-a cansativa e enfadonha. Aliás, só de olhar para ela dá-me vontade de bocejar e comer donuts. Não sei, a senhora dá-me fome. Deve ser talvez pelo seu ar subnutrido. 

A pessoa tem uma crónica na revista Vidas. Estas suas crónicas só devem ser lidas por seres com um QI inferior ao de um vegetal, pois os textos têm a incrível capacidade de não dizer nada de jeito do principio ao fim. Ora, não vale perguntar porque fui eu ler. Até porque se não lesse era porque criticava sem ler, se ler é porque sou uma besta ressabiada que só gosta de falar mal das pessoas, "não gostas, não leias". Então vão todos pastar a vaquinha e deixem-me ser bestonça à vontade.

Na última crónica, a coisa fala sobre uma reportagem (???) da revista Sábado cuja temática são homens e mulheres prestes a completar 50 anos. Irritada ficou a senhora, quando se apercebeu que no caso das mulheres, a revista publicava fotos de corpo inteiro para ser perceptível a anorexia nervosa, enquanto no caso dos machos, as fotos eram só da cara. Pois que mal vê a criatura nisto? Não sei, ela não explica. Mas deve ser alguma razão sexista. Provavelmente a moça considera-os mais acabaditos e é da opinião que a revista devia colocar fotos de corpo inteiro para contarmos os Big Mac's na pança do Charlie Sheen. Se bem que o senhor até é magro. A droga traz certas vantagens. Adiante!

A pessoa continua frisando que nem gosta da sua foto porque marca demasiado as curvas (coff coff - ossos), mas que foi opção da revista fazer aquela produção e que seria suposto ela aparecer tipo "bomba" (relógio! Que uma pessoa anémica pode esvair-se a qualquer momento). Não deixa de mandar uma farpazita à Princesa Stéphanie do Mónaco (basicamente acha que esta badalhoca que não espalha um creme da Roc há 20 anos naquela tromba não devia estar na mesma lista que ela). Depois, todo o restante texto é basicamente o relativizar do factor idade face à jovialidade que já depende de cada um. É de uma importância esta conclusão. É quase como a descoberta de petróleo na Venda da Gaita!

Conclusão - Cocózice. Todos os livros (que eu não li, Deus me livre e guarde), todas as crónicas, todas as teorias sobre gordas que roubam os homens das etíopes, todos os ensaios sobre o amor, todos os romances de três e quinhentos, todo e qualquer perdigoto que saia daquela boca é cocó - tudo cocó. Desisto de encontrar algo interessante na gaja. Mas eu tentei, an?!


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