quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

E porque não bebes tu?

Mas as pessoas têm noção da demência desta pessoa que vos fala? Eu já sou naturalmente e totalmente desequilibrada e destrambelhada, pelo que imagino como seria com uma gota de álcool no sangue. Isto daria certamente mau resultado. Havia aqui duas hipóteses. 

Uma - Começava a chorar que nem uma perdida e quando desse por mim estaria caída a um canto a barbar-me e a balbuciar.... "ai como sou feia e gorda e tenho o olho torto e descobri uma ruga e tenho uma variz na perna e celulite no rabo... BUAHHHHHHHH - QUERO MORRERRRRR"

Duas - Acordava no jardim zoológico dentro da jaula dos macacos a ser sodomizada por um gorila. 

Duas semanas depois ao chegar a casa:

"- Mãe, estou grávida!
- O quê??????????
- E o pai é o King Kong 
- arrrr urrr qu... (mãe já a espumar-se no chão)
- E nem penses que vais impedir a minha felicidade. Eu vou já pegar numa malinha e vou viver com o King e o nosso Kongzinho júnior para a ilha da Caveira. - Adeus"

Agora vá... muito sinceramente. Eu bebo. Em casa. Virei uma garrafa de Baileys um dia destes e fiquei num estado apático-depressivo bastante agradável. Mas não me agradam os efeitos secundários da ressaca, pelo que os evito. Já a quadripolaridade não consigo evitar, por mais Prozac que não enfarde - Ora feliz - ora triste - ora irritada - ora apática - ora quero festejar - ora quero chorar - ora quero matar alguém - ora quero que se fodam todos :)

E é com este lindo pensamento que termino este post. Um VIVA a todos os recantos recônditos do meu cérebro que me permitem mal ou bem sentir e com isso viver. Viver mesmo. Sempre a 1000. E quando eu me sentir cansada... eu sei exactamente onde me refugiar! Na cama, queridos :)

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