terça-feira, 6 de novembro de 2012

Um mundo quase perfeito

O Ser Humano já provou ser dotado de níveis de maldade inigualáveis. A sua inteligência é tanto uma dádiva quanto uma maldição. Usamo-la para o bem e usamo-la para o mal, ignorando os valores morais que a Igreja e a própria comunidade nos incutem desde cedo.

Conseguimos ter noção disto se olharmos para determinados casos mediáticos que explodiram que nem bombas na sociedade portuguesa e nos fizeram pensar e questionar. O escândalo casa pia foi um deles. Ver tão ilustres figuras acusadas de um dos crimes mais hediondos - pedofilia, abuso de menores - deixou meio mundo chocado. À excepção obviamente de quem já sabia por portas e travessas que esta situação existia, era real e se arrastou durante anos e anos a fio. Falou-se de cabala, chorou-se baba e ranho clamando inocência e eu fiquei a perguntar-me se de facto aquela pessoa chora por arrependimento, se chora porque acredita nas suas próprias mentiras que de tanto dizer já se tornaram reais, ou se por outro lado é dotado de uma frieza ímpar, capaz de tamanho fingimento.

Isto é apenas um exemplo em "pequena escala" da capacidade que o individuo tem para mentir, para manipular e para cometer as maiores atrocidades. E se agora observássemos isso mesmo numa dimensão muito mais alargada. E se a crise que vivemos actualmente tivesse sido decidida por alguém e fosse completamente propositada e intencional? E se os vírus que mataram milhares de pessoas e colocaram em alerta todo o planeta, tal como o vírus H1N1 tivesse sido fabricado em laboratório para contaminar propositadamente a população? E se doenças como a SIDA e o cancro já tivessem efectivamente cura há alguns anos? E se a história do holocausto fosse bem diferente daquela que conhecemos e que nos foi "vendida"?

Existem teorias da conspiração para quase tudo. Algumas são de facto bastante engraçadas, como a da caneta BIC. Outras simplesmente estão tão bem fundamentadas e provadas que nos colocam a pensar, ou pelo menos deveriam. 

Não existem verdades absolutas e é num questionar incessante que se chega ao conhecimento, quase tão valioso e poderoso quanto o dinheiro. O conhecimento também é poder e tenho a clara convicção de que este nos é de certa forma vedado. Só sabemos o que se quer que o povo saiba, só conhecemos a versão que se quer que o povo conheça. Seremos nós marionetas de uma maquina engendrada e muito mais complexa do que a própria Matrix? Seremos nós simplesmente fantoches?

De forma a contrapor realidades - a que nos é dada e a alternativa - decidi reunir algumas das mais famosas, macabras e chocantes teorias da conspiração. Elas são todas demasiado interessantes e estimulantes, pelo que a escolha para a primeira foi efectivamente difícil. Mas para hoje vou falar-vos de doenças que são criadas em laboratório para enriquecer as farmacêuticas.

Certamente já ouviram falar desta teoria conspiracionista segundo a qual, a SIDA não foi transmitida por macaco absolutamente nenhum, mas sim criada em laboratório. Também já não será novidade para ninguém de que se julga que a cura já foi descoberta há mais de 10 anos e que os grandes laboratórios detêm as patentes mas não divulgam, pois ganham muitíssimo mais dinheiro com os cocktails de medicamentos de valores astronómicos que os infectados tem de tomar ao longo da sua vida, do que com uma cura rápida e eficaz.

Os conspirologos têm como base desta teoria a 12ª Conferencia Internacional da SIDA que decorreu em Genebra em 1998. Supostamente centenas de representantes de farmacêuticas apresentaram artigos mostrando o caminho para a cura desta doença até agora cronica e incurável. Contudo e apesar do tema ter sido amplamente falado, nenhuma revista de carácter cientifico como a Science ou a Nature imprimiu um só artigo sobre o tema. Alguns cientistas insurgiram-se, mas rapidamente foram silenciados.

A mesma situação se passa com o cancro. Uma doença rápida e nefasta, cujo tratamento não é sinonimo de cura para alem de ser extremamente doloroso. Pois bem, no inicio da década de 90, foi supostamente descoberto um novo tratamento mais eficaz e sem efeitos secundários. Contudo mais uma vez foi omitido. Para as farmacêuticas é muito mais lucrativo manter os doentes num tratamento prolongado que custa centenas de euros ao Governo, do que curá-las quase que instantaneamente.

O mesmo aconteceu recentemente com o vírus H1N1. Muitos consideram que o vírus não poderia ter alcançado tal mutação, sem manipulação em laboratório. Adrian Gibbs, um dos responsáveis por produzir o Tamiflu (o antiviral que originou a vacina) entregou um relatório à OMS a afirmar e comprovar que seria impossível o vírus desenvolver-se da maneira que se desenvolveu sem que tenha sido manipulado. Contudo não foi feita qualquer investigação sobre o caso e dados revelam que quando apareceu o surto, as farmacêuticas estimaram que seriam afectadas 15 milhões de vitimas, levando os Governos a abastecerem-se da vacina em quantidades absurdas. No final das contas foram afectadas 17 mil pessoas, sobrando vacinas e dividas para com as farmacêuticas produtoras da vacina.

Sim, a ser efectivamente verdade e não uma simples teoria fabulástica, tratam-se de situações macabras e absolutamente anti-éticas. Mas que não serão descabidas se pensarmos que para além do factor económico, manter estas doenças é útil no sentido em que a população mundial terá de ser reduzida em pelo menos 40% até 2050 para que continuem a existir recursos suficientes que possibilitem a vida na terra.

Na realidade muitos conspirologos afirmam que os Governos se estão a preparar para algum evento em larga escala, que ao certo ninguém sabe o que será. O que é facto é que o FEMA anda a produzir caixões em larga escala com espaço para 3 cadáveres; estão a ser construídos bunkers de milhões de dólares e bases militares subterrâneas. Pensa-se que tudo isto está relacionado com um calculo simples de que o planeta não suportaria mais do que 8,5 biliões de habitantes sem entrar em colapso. Este calculo equaciona os elementos essências de sobrevivência para o Homem assim como a área disponível para a agricultura e emissão de poluentes por habitante/ano.

Ora estima-se que a Terra atinja este numero limite em 2050 e que nessa altura seja impossível manter o estilo de vida actual, dando origem a guerras pelo poder e estabelecendo-se uma completa anarquia. Desta forma torna-se urgente existir um apertado controlo populacional. Contudo, caso este plano "falhe" pensa-se que os laboratórios entrarão em acção e irá ser libertado um vírus mais potente que o H1N1 capaz de infectar 6 em cada 10 habitantes. Possibilitando a tal redução de 40% da população...

Parece ficção. Por momentos revejo o filme Contágio... Mas talvez não seja assim tão irreal quanto se pode julgar.

E pensar que tudo isto e muito mais está na mão de homens poderoso que se juntam para debater o futuro da humanidade, como é o caso dos Bildebergs. MEDO!!!!!

2 comentários:

  1. Muito medo mesmo...
    Comecei a pensar nestas coisas quando vi o filme 'O Fiel Jardineiro' e infelizmente deixei de acreditar que toda a gente tem uma parte boa.

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  2. Questionarmo-nos sobre as coisas é um grande passo para atingirmos o conhecimento em determinadas situações, a luta pela busca de ideias que possam comprovar determinadas "teorias" e colocar tantas outras em causa. Pensar nas conspirações e saber que em tudo pode existir um certo ganho para quem lidera algumas especulações, até mesmo para quem "conspira", estamos naquele momento em que muitos podem lucrar, resta saber quem o faz para que a sociedade progrida, estes não devem ser muitos ;)

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